
Quando eu falo em jogo, você logo pensa em caixas de Banco Imobiliário, Jogo da Vida, entre outros. Mas o meu jogo preferido não vem em caixa e não tem tabuleiro, é um jogo que eu aprendi em um livro chamado Pollyanna. Eu não posso falar direto no jogo se eu não apresentar melhor o livro. Bom, vamos ao livro.
Como eu já disse, ele se chama Pollyanna. É da autora Eleanor H. Porter, e foi publicado em 1913. Pollyanna é uma órfã que vai morar em Beldingsville com sua tia Polly. Tia Polly é uma senhora muito ranzinza, ou melhor, era até Pollyanna ensinar-lhe um jogo (aí que entra o título do texto!) chamado jogo do contente.
Pollyanna aprendeu o jogo do contente com o pai, quando recebeu muletinhas ao invés de bonecas, nas doações da Sociedade Beneficente. O pai disse a ela que devia estar feliz por ter ganhado muletinhas, era melhor do que não ganhar nada.
Além de ensinar o jogo a Tia Polly, ensinou também a Beldingsville inteira, e acabou ensinando pra mim.
É um jogo legal e muito fácil de jogar, é só encontrar coisas para não ficar triste. Se você ainda não conhecia o jogo do contente e agora conhece, jogue. É muito"lesgal" (como diria a minha irmã de 2 anos) e você nunca se sentirá triste.
Espero bons resultados de alegria.